Como investir na sua capacitação profissional e se destacar no mercado

Como investir na sua capacitação profissional e se destacar no mercado

Entrar no mercado de trabalho pode ser um desafio enorme em um país com 14 milhões de desempregados. Nesse contexto, a capacitação profissional ganha uma importância ainda maior. Afinal, ela é uma oportunidade para o candidato de aumentar sua base de conhecimentos e se tornar mais atraente para as empresas.

Você vai entender um pouco mais sobre o assunto ao longo do post, em que trago um guia completo sobre a capacitação profissional, sua importância, habilidades necessárias e dicas para estudar em casa. Vamos lá?

Você sabe a importância da capacitação profissional?

Se você já lidou com desemprego ou teve dificuldades para se destacar no trabalho, saiba que é possível mudar esse cenário, e a capacitação profissional tende a ser o caminho. Isso, porque, por meio dela, você consegue se equipar com as habilidades certas e melhorar sua performance.

Os cursos podem fazer com que você se torne mais selecionável, e 90,5% das pessoas os consideram úteis profissional ou pessoalmente. Ainda, a satisfação não se resume apenas aos profissionais, pois os próprios empregadores costumam se queixar da falta de capacitação profissional.

A reclamação é comum a 61% das empresas brasileiras, e algumas organizações chegam a distribuir smartphones e tablets para facilitar o acesso à informação, abrindo um leque de possibilidades para cursos gratuitos online

Fica claro que vale fazer um check-up de carreira de tempos em tempos, não é?

Quais são as habilidades mais buscadas pelo mercado?

Agora que você conhece a importância da capacitação profissional, o próximo passo é saber quais habilidades são as mais procuradas pelas empresas. Apresento algumas das principais a seguir.

Inteligência emocional

Embora, provavelmente, não seja um termo que você ouça com frequência no mundo corporativo, a inteligência emocional é uma das habilidades em alta

O termo foi popularizado pelo autor e jornalista científico Daniel Goleman e diz respeito à capacidade de reconhecer, discernir, classificar, gerenciar e adaptar emoções, assim como usar informações emocionais para guiar pensamentos e comportamentos.

Qual é a razão da demanda? A resposta está na gestão e no trabalho em equipe. A comunicação lida com uma grande dose de detalhes, e essa habilidade pode fazer a diferença na hora de promover cooperação e interagir com gestores.

Criatividade

A criatividade funciona a partir da transformação de ideias novas e imaginativas em realidade. Pode parecer simples, mas exige perceber o mundo de outras formas, encontrar padrões não percebidos, fazer conexões entre fenômenos aparentemente não ligados e inventar soluções.

Uma das razões pelas quais a habilidade é tão importante para o mundo profissional é o fato de envolver dois processos: pensar e produzir. Isso significa que ter ideias e não agir sobre elas é ser imaginativo, e não criativo.

Redes sociais como o LinkedIn têm apontado a criatividade como a soft skill mais procurada no mercado profissional. Por isso, se você está elaborando um currículo, vale ficar de olho na importância que dá às realizações nesse campo.

Mindset de crescimento

O mindset de crescimento também surge como uma soft skill desejada pelos gestores, segundo a Udemy. Caso costume consumir materiais sobre desenvolvimento pessoal, talvez já tenha ouvido falar sobre o assunto.

O conceito foi popularizado pela professora de psicologia Carol Dweck, e a ideia é se opor ao mindset fixo, em que o caráter, a inteligência e a habilidade criativa são tidos como fatores estáticos. 

O mindset de crescimento parte do princípio de que os fracassos não são, necessariamente, uma evidência de falta de inteligência, mas uma oportunidade de aprimorar as próprias habilidades.

Isso inclui abraçar desafios, persistir diante dos obstáculos, ver o esforço como um caminho para a maestria, aprender com críticas e encontrar inspiração no sucesso dos outros. Aqui, você abandona o determinismo e adota um senso maior de liberdade.

Resolução de problemas complexos

Você sabia que 36% das atividades podem exigir resolução de problemas complexos? Isso coloca a competência como uma das habilidades-chave procuradas pelos empregadores — inclusive, por tornar os profissionais autossuficientes.

Entre suas características, estão a identificação de problemas subjacentes e a implementação de soluções. Por isso, costuma passar por etapas como análise de fatores contribuintes, criação de intervenções, avaliação de soluções, implementação de um planejamento, estimativa da efetividade das soluções e por aí vai.

Esse ponto pesa em processos seletivos, e você pode pensar em como colocar essa habilidade de forma destacada no currículo e na carta de apresentação. Vale usar antigos trabalhos, experiências na faculdade e atividades voluntárias para exemplificar a habilidade de resolução de problemas.

Habilidades misturadas

Você já ouviu falar na Quarta Revolução Industrial? Também visto como Indústria 4.0, o termo é do engenheiro e economista Klaus Schwab e diz respeito à automação da manufatura tradicional e das práticas industriais, com o uso massivo de tecnologia e da internet.

Aqui, entra a adoção em larga escala da comunicação máquina-máquina e da Internet das Coisas. O avanço da quarta revolução industrial faz com que as empresas exijam cada vez mais habilidades misturadas e interdisciplinaridade.

Isso não inclui apenas soft skills e noções comportamentais. Se você é um programador, por exemplo, saber um pouco sobre computação na nuvem, inteligência artificial e UX é preferível a apenas programar.

Aprendibilidade

Aprendibilidade é um neologismo que tem origem no termo em inglês “learnability” e trata do desejo ou capacidade de desenvolver habilidades em demanda para empregá-las em longo prazo.

Essa disposição é protagonista na capacitação profissional e vem sendo exigida com frequência pelos empregadores. Talvez você já imagine a razão para isso: o avanço da tecnologia digital.

A evolução é rápida e chegou a um ponto em que as empresas têm dificuldade para resistir às transformações. Por isso, profissionais capazes de mudar, aprender e se adaptar tendem a ser mais valorizados.

Resiliência

Reveses estão presentes na vida da maior parte das pessoas, mas a forma como você escolhe lidar com esses obstáculos pode ser crítica para seu sucesso. Ainda que nem sempre seja fácil, a resiliência é a responsável por ter uma resposta saudável a desafios, adversidades e crises. É aqui que costuma estar a força para superar o sofrimento. 

Geralmente, ela é definida como a capacidade de se recuperar dos eventos difíceis, resistir às adversidades e crescer independentemente das reviravoltas da vida

A habilidade ajuda a não focar os altos e baixos, e sim as metas de longo prazo. Também por isso, a resiliência permite lidar com estresse de forma um pouco mais positiva. Afinal, o caminho é longo e tortuoso, e só podemos dar um passo de cada vez, certo?

Comunicação verbal

Habilidades de comunicação estão entre as mais procuradas e, também, as citadas mais vezes como ausentes. Esse é um dos componentes-chave das lideranças executivas, especialmente, mas não só delas.

Pessoas hábeis nesse sentido costumam seguir algumas práticas, como manter a comunicação como prioridade, simplificar a mensagem, engajar os ouvintes, levar tempo para responder e garantir que estão sendo entendidas.

Há uma boa chance de, em algum ponto da sua carreira, você precisar usar habilidades de comunicação robustas para vender ideias, produtos ou serviços. Isso inclui situações cotidianas, como quando você está se apresentando em público ou sendo considerado para ser promovido.

Como fazer um cronograma de estudos?

A capacitação profissional é um processo de aprendizado que exige algum nível de organização, delineando horários de estudo e metas de aprendizado. Por isso, listo, abaixo, alguns pontos que você pode observar ao montar seu cronograma.

Crie metas

Delinear as metas é algo que boa parte das pessoas faz, especialmente em ocasiões como passagem de ano. Ainda assim, a dificuldade na hora de cumprir pode surgir, e isso também se aplica à capacitação profissional. Por essa razão, vale ficar de olho em algumas pequenas regras.

Um exemplo é que essas metas devem ser motivadoras, tendo certeza de que são importantes para você e de que há um valor em conquistá-las — além, é claro, de que elas são possíveis de realizar no prazo pensado

Se seu interesse no resultado é baixo ou se a tarefa for exigir mais do que aquilo que você é capaz de entregar, as chances de atuar para atingi-la são pequenas.

Outra regra é escrever as metas, em vez de deixá-las unicamente na imaginação. O ato de fisicamente pôr no papel torna a ideia mais real e tangível. Procure palavras afirmativas, como “vou”, em vez de “poderia” ou “gostaria”.

Encontre seu estilo de aprendizagem

Você sabia que existem estilos de aprendizagem diferentes? Descobrir qual é o seu favorito ajuda a assimilar as lições na hora da capacitação profissional. A divisão mais comum é em cinco tipos: visual, auditivo, verbal, físico e lógico. Assim:

  • se você é visual, vai contar com um senso de espacialidade mais apurado e mais facilidade para aprender com imagens;
  • os auditivos, por sua vez, aprendem ouvindo atentamente — consumidores de podcasts costumam aparecer aqui;
  • os verbais têm naturalidade com o uso de palavras na escrita e na fala para assimilar conceitos;
  • aqueles com facilidade de apreensão física preferem usar o tato para desenvolver foco e aprender. Nesse caso, imprimir textos para poder manuseá-los pode ser mais atraente do que fazer a leitura virtual;
  • por fim, os lógicos têm um apelo maior à racionalidade e se dão bem com sistemas de ordenação e mapas mentais.

Determine os prazos

Uma das razões pelas quais os concurseiros e vestibulandos costumam ser tão aplicados é o tempo limitado para assimilar todo o conteúdo de que vão precisar. Isso ocorre porque a prova estabelece um prazo. Embora a capacitação profissional nem sempre conte com esse tipo de pressão, pensar em períodos pode ajudar.

E como elaborar prazos? Você pode começar pela lei de Parkinson: uma tarefa tende a se expandir para preencher o prazo definido para ela. Por isso, períodos mais restritos podem cortar essa expansão e incentivar o foco no que é mais importante.

Outra técnica que pode ser útil é o timebox, definindo pequenas metas de 60 ou 90 minutos para uma tarefa específica e, após bater o prazo, interromper a produção. O objetivo é reduzir a procrastinação e fazer com que você use o tempo sabiamente.

Analise seu hábitos de estudo atuais

Você já parou para prestar atenção a quais são as horas mais produtivas do seu dia? A maior parte das pessoas não sabe. Uma das formas de melhorar os estudos é combinar o trabalho de maior prioridade com o seu período de maior capacidade de execução.

A ideia é mapear sua energia, motivação e foco para ganhar consciência de quando, onde e como você produz mais. Para isso, será preciso ouvir seu organismo e começar a trabalhar com ele. Então, procure usar seu horário de pico, em que você se sente alerta e excitado, para demandas de resolução de problemas, raciocínio complexo e decisões críticas.

Atividades mais mecânicas, rotineiras e simples podem ser feitas quando você não está com tanta disposição a um engajamento tão intenso.

Ainda, vale avaliar o modelo de estudo. Manter-se focado por um longo tempo uma ou duas vezes na semana é diferente de estudar todos os dias por trinta minutos. Descubra o que é melhor para você.

Invista em baby steps

O psicólogo clínico e professor Robert Maurer defende que a sabedoria convencional de se jogar em grandes projetos para conseguir realização pode ser um problema. A razão é a possibilidade de pôr seu cérebro em “modo de pânico”.

Em grandes tarefas, por não saber por onde iniciá-las, é mais fácil “congelar”. Os “passinhos de bebê” se baseiam na percepção de que começar lentamente aumenta suas chances de finalizar qualquer projeto. Então, você pode começar fazendo uma pequena ação todo dia. 

Tenha em mente que a base para essa lógica dos baby steps tem relação com o desânimo gerado pelas metas muito exigentes e impossíveis de se realizar, de que falei acima. 

Assim, se você define uma meta pouco realista, pode acabar se frustrando e desistindo. Não adianta querer fazer 100 exercícios de matemática se você sequer fez um. Em vez disso, defina algo como dois exercícios por dia em um período de tempo razoável e determinado e vá aumentando esse objetivo gradualmente.

Faça do horário de estudos parte da sua rotina diária

Um dos principais pontos fortes dos estudantes que se dão bem na capacitação profissional é não depender de se sentir motivado ou inspirado para começar a trabalhar. Em vez disso, eles aderem a um cronograma mesmo que as condições não pareçam favoráveis ao estudo. 

O princípio, neste caso, é que, se você quer alcançar os resultados com que sonha, deve fazer do estudo um hábito diário. Então, dê a si mesmo um tempo (uma hora?) todos os dias para completar uma das suas pequenas ações. Aqui, a consistência é mais importante do que dar passos largos.

Para a maior parte das pessoas, o período que antecede o almoço costuma ser o mais alerta — isso, de acordo com o ritmo circadiano, responsável por basear o ciclo biológico da maior parte dos seres vivos. 

Por isso, você pode fazer um teste e realizar seus estudos nesse horário. Apenas lembre-se de que, no fim das contas, quem vai saber o que funciona para você é você mesmo, e não uma informação generalista.

Estruture seu tempo de estudo

Se você se sente esgotado após algum tempo de estudo e sequer consegue falar para si mesmo para continuar, talvez deva mudar sua abordagem. Como? Uma das formas é incluir alguns intervalos.

A principal técnica para isso é a pomodoro, desenvolvida pelo empreendedor Francesco Cirillo na década de 80. O nome é inspirado no termo italiano para “tomate”, fazendo menção aos cronômetros usados na cozinha.

A ideia é escolher a tarefa, definir um tempo (geralmente, 25 minutos), trabalhar com foco máximo e, ao final, fazer um pequeno intervalo de 3 a 5 minutos. Após quatro pomodoros, essa pausa pode se estender por 15 ou 30 minutos.

Crie seu próprio espaço de estudo

Você é do tipo que procrastina ou tende a se distrair facilmente? Se a resposta para essa pergunta é “sim”, dificilmente apenas um cronograma vai resolver seu problema. Nesse caso, vale considerar um espaço de estudo. Assim, você passa a desencadear o hábito de aprender no momento em que entra nesse ambiente.

Se você costuma fazer as lições em uma mesa, por exemplo, procure deixá-la limpa e livre de distrações. O ideal é ter mais de um espaço de estudo, caso precise migrar por algum motivo.

Ainda, procure pôr seu celular no silencioso e, se voltar a interromper os estudos para ver as redes sociais, deixe o aparelho em outra sala. Evitar estudar próximo da TV ou de alguma porta por que as pessoas entram e saem também conta.

Trabalho em equipe

Você já ouviu a frase “não é o que você conhece, é quem você conhece”? Resume um pouco da importância do networking e do trabalho em equipe no mundo profissional. Ainda assim, o assunto não se restringe apenas ao universo corporativo.

Isso, porque você, provavelmente, precisou lidar com o trabalho em equipe durante a escola, e o tema também faz parte da vida de todas as pessoas desde a infância — afinal, vivemos em sociedade.

Ainda assim, trabalhar em equipe não é uma tarefa simples. Geralmente, envolve diferentes pontos de vista, habilidades e histórias. Ao reunir pessoas, é provável que, às vezes, surja alguma dose de tensão. Por isso, manter os papéis e as responsabilidades claras pode fazer a diferença.

Por onde começar a sua capacitação profissional?

Existem muitas opções baratas para quem quer se capacitar profissionalmente, e boa parte delas depende unicamente de uma boa conexão à internet para navegar na web e acessar os conteúdos. Confira algumas delas a seguir.

Podcasts

Os podcasts são uma forma de transmissão em áudio para a web, contando com um conteúdo que não exige toda a atenção do público-alvo, diferentemente de um vídeo ou blog post. 

Tem dificuldades de encontrar um espaço na sua agenda para estudar? Não há problema. Esse é o tipo de mídia que mais se adéqua às rotinas apertadas. Você pode, por exemplo, manter o seu tempo na academia produtivo, ao se exercitar e, simultaneamente, aprender coisas novas.

Atividades que não são mentalmente estimulantes, como dirigir, caminhar para uma aula ou lavar roupas, podem ser mais bem aproveitadas com um fone de ouvido. Assim, você vai “descobrir” horas produtivas no seu dia.

Livros

Provavelmente, os livros didáticos estão entre as primeiras ferramentas de aprendizado com que você entrou em contato — e ainda são uma das mais eficazes. Mesmo assim, a forma de leitura costuma ser bem diferente dos livros feitos para entretenimento.

É comum ver recomendações, por exemplo, desincentivando a leitura linear, do início para o fim. A razão é o fato de que a prática vai exigir uma quantidade bem alta de tempo do seu cronograma. Por isso, é válido usar a leitura como fonte de consulta.

A partir da busca, você pode responder aos exercícios, ver o sumário, analisar as divisões dos capítulos e ler as introduções. Se é adepto dos livros digitais, o acesso pode se tornar mais fácil.

Cursos

O aprendizado online e a oferta de cursos por serviços de internet têm ficado em alta nos anos recentes, e uma das razões para tamanho sucesso é a conveniência. Isso, porque há a possibilidade de consumir os conteúdos multimídia nos horários que forem mais convenientes para você.

O preço também costuma diferir do aprendizado presencial. Afinal, valores podem ser um fator proibitivo e fazer com que pessoas que precisam de capacitação profissional não se inscrevam nos cursos presenciais que despertam seu interesse.

A oferta online também traz outros atrativos, ao permitir que, entre milhares, os estudantes escolham o tipo de curso que vai ser mais efetivo para eles e, ainda, mantenham um investimento de tempo que faça sentido em sua rotina.

Plataformas online

Plataformas de e-learning são tipos de sistemas de gerenciamento de aprendizagem (LMS) que promovem o acesso a aulas digitais. Geralmente, são baseadas em sistemas de filiação.

Há vários tipos de plataforma online, diferindo em fatores como indústria e oferta. O ponto forte, aqui, é a possibilidade de entrar em contato com um repertório de assuntos muito diverso, personalizando seu aprendizado. Algumas também contam com espaços para interação de alunos e resolução de dúvidas com professores.

A Cabonnet Capacita, por exemplo, oferece mais de 100 cursos gratuitos para você dar um up na sua carreira e ficar ainda mais atualizado para o mercado de trabalho. Os assinantes têm acesso a várias opções, como automação, informática, gestão, mecânica e economia.

Pensar em capacitação profissional é o atalho para conseguir crescer no mercado de trabalho, fazendo com que você entre em um processo de construção de conhecimentos, habilidades e competências que só tende a lhe gerar benefícios. Isso é válido tanto para as hard, quanto para as soft skills.

Se você pretende começar sua capacitação profissional online, não pode deixar de ficar de olho nos principais cuidados que garantem a segurança para usar a internet. Fazer backups, evitar links suspeitos e não divulgar informações pessoais são alguns exemplos.

Acha que chegou a hora de começar a sua capacitação profissional? A Cabonnet Capacita é perfeita para pessoas modernas, conectadas e antenadas. Confira essa plataforma online repleta de cursos profissionalizantes!

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